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Ficam aqui as apresentações disponíbilizadas pelos oradores referentes aos Encontros Documentais - Arquivos, Museus e Bibliotecas 2020:
Apresentação_Encontros Documentais_19.02.2020.pdf
Proteger o que é nosso_ A Estratégia de Salvaguarda dos Arquivos Locais da RAA-DE.pdf
Obrigada, pela vossa presença!
Saudações para todos.
"Potencialidades de um smartphone II – som e vídeo"
Todos nós carregamos uma ferramenta de enorme potencial multimédia no bolso!
Cada vez mais somos confrontados com a necessidade de produzir objetos multimédia: fotografias, pequenos vídeos, podcasts, apresentações, vlogs..
A nossa tendência natural é procurar adquirir equipamentos específicos para essas tarefas: máquinas fotográficas, câmaras de vídeo, gravadores de som...
Na verdade, um simples smartphone, mesmo de gama baixa, possui todos estes recursos.
A oficina pretende desenvolver competência na exploração dessas capacidades multimédia dos smartphones modernos com recurso a aplicações gratuitas e de uso comum.
Pretende ainda procurar, em conjunto, formas e processos em como essas valências podem ser exploradas pelos docentes nos diversos contextos de disciplinas/aulas.
Cada participante deverá possuir um smartphone ou tablet com iOS ou Android de geração recente com capacidade de aquisição foto, vídeo e áudio.
Um par de auriculares com microfone (normalmente fornecidos com os equipamentos).
Nota biográfica
Luís Batista - Licenciado em ensino de Educação Visual e Educação Tecnológica pela Universidade Aberta.
Mestre em cinema pela Universidade da Beira Interior.
É professor de educação visual nos 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Embora seja essa a sua atividade principal, tem desenvolvido trabalhos na área do audiovisual ao longo de grande parte da sua vida.
Com muita experiência em vários domínios do audiovisual e da fotografia, tem produzido e colaborado em inúmeros projetos na área da música, do vídeo e do cinema, quer de forma profissional quer em contexto escolar.
No cinema tem trabalhos individuais premiados, tais como a curta metragem "O 21 da Rua da Esperança ", "Encruzilhada ", “15 minutos de Fama” e “Valete”, e em contexto escolar "Perigos na Net", "Só me apetece gritar", "Dia do Beto e da Beta".
"Leitores do Património: Projeto de Intervenção Cultural e Educativo""
Leitores do Património surgiu com o intuito de aprofundar o contacto entre a Biblioteca Padre Manuel Antunes e as escolas do município, facilitando e promovendo, desde a infância, hábitos de leitura e participação ativa nas dinâmicas culturais.
Este projeto é dirigido a todos os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Concelho da Sertã e pretende sensibilizar os mais jovens para o facto de que a leitura ultrapassa as fronteiras da página de um livro; ela acontece todos os dias na observação e interpretação do mundo que nos rodeia. Leitores do Património assenta numa ótica de intervenção lúdica e artística que visa justamente incentivar esta leitura, incentivar a “alfabetização cultural” das crianças, levando-as à compreensão do universo cultural e histórico em que estão inseridas. Pretende-se com este projeto, não só fomentar a valorização consciente do património local, como também a desenvolver a sensibilidade relativamente à importância da sua preservação e salvaguarda.
Cada turma, do 1.º ao 4.º ano (22 turmas), recebe mensalmente, quase sempre em contexto de sala de aula, uma sessão que incide num determinado aspecto do património local. Uma das sessões anuais é uma visita exploratória a um espaço de cariz artístico, com obras e contextos diversificados, com destaque a nível nacional.
Sempre que possível, as sessões contam com o envolvimento de pessoas da comunidade ou de entidades que possam complementar os conteúdos das sessões, num espírito de partilha de conhecimentos e de convívio intergeracional.
O projeto contempla ainda o envolvimento das famílias dos alunos. No final de cada sessão as crianças recebem uma ficha informativa dirigida aos encarregados de Educação, que inclui sugestões de leitura e atividades exploratórias sobre os conteúdos apresentados.
Nota biográfica
Ana Sofia Lourenço de Sousa Marçal - Licenciada em Matemática e Ciências da Natureza (ensino de) pela Escola Superior de Educação de Lisboa e Especializada em Ciências Documentais, variante de Biblioteca e Documentação, pelo Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa.
Exerce funções como Técnica Superior de Biblioteca e Documentação, na Câmara Municipal da Sertã, sendo responsável pela coordenação dos serviços da Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes.
Coordena, desde Maio de 2017, a Rede de Bibliotecas Públicas Municipais da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo.
Joana M. Lopes é mestre em animação artística e licenciada em animação cultural. Iniciou a sua carreira como animadora cultural, na instituição Casa da Poesia. Entre 2010 e 2017, foi professora do ensino profissional, lecionando várias disciplinas na área de animação em contexto turístico. Entre 2015 e 2017, coordenou o Projeto Tempo de Acolher, dirigido a alunos do primeiro ciclo do concelho da Sertã. Em 2018, iniciou o projeto Leitores do Património que tem vindo a ser desenvolvido na Biblioteca Municipal da Sertã. Como autora de vários livros, dinamiza sessões de animação da leitura em escolas e bibliotecas.
"Ser Colaborativo, Ser Cidadão Ativo"
As Redes potenciam o trabalho e permitem a partilha de recursos, de saberes e experiências que o mundo digital amplia, através de ferramentas colaborativas e interativas com disponibilidade 24/7. Nesta oficina serão apresentados e experimentados diversos recursos em linha, ferramentas, aplicações e repositórios (a título de exemplo: Lino-it; Symballo e Mindmeister...), que permitem o trabalho colaborativo em rede, a construção e a partilha de recursos. Estas ferramentas podem ser utilizadas em contexto de biblioteca, arquivo ou museu, bem como em contextos educativos, podendo ser meios interessantes a utilizar em ações de construção da cidadania ativa, nas comunidades educativas e locais.
Nota biográfica
Pedro Rafael Neto Gomes, possui a licenciatura em Educação Visual e tecnológica, Pós-graduações em Tecnologias Educativas e Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares e o Mestrado em Ciências Documentais, é professor do quadro do Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto, Fundão. Atualmente exerce funções como Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares, na região da Beira Interior e Alta. É formador em diversas áreas, nomeadamente na vertente artística e tecnológica e das bibliotecas. Tem dinamizado várias ações de formação em articulação com os Centros de Formação e outras entidades assim como tem organizado e participado, como formador, em diversos Encontros, Seminários e Congressos.
"Como criar Sinergias entre museus de base local?"
A comunicação tem por base a criação e dinamização de uma ‘Rede de Museus de Base Local’, uma estrutura que fomente a articulação entre um conjunto de museus, com o mesmo perfil e características. Ambiciona-se que permita criar condições necessárias para trabalhar em forma de colaboração e cooperação, partilha e troca de informação, conhecimento e experiências. A criação da rede tem por base um conjunto de museus locais, de pequena dimensão, localizados em territórios onde a ruralidade está particularmente presente. São museus (locais) com uma ligação profunda às comunidades em que se inserem e, normalmente, apresentam um espólio (material e imaterial) bastante representativo das suas vivências, cultura e tradições.
Nota biográfica
Dina Ramos - Professora Auxiliar convidada na Universidade de Aveiro. Pós – doutorada em Turismo pela Universidade de Aveiro e Doutora em Turismo e Suficiência Investigadora em “Novos recursos e Sustentabilidade em Turismo” pela Universidade de Salamanca (Espanha), Licenciada em Gestão. Coordenadora do projeto Gândara TourSensations, um modelo integrado de desenvolvimento local de Turismo Costeiro em Zonas Rurais na Região Centro de Portugal – projeto financiado pelo Turismo de Portugal. Investigadora do grupo de investigação em zonas costeiras da Universidade de Aveiro e membro Integrado da unidade de investigação em governança, competitividade e políticas públicas (GOVCOPP) na Universidade de Aveiro.
"Proteger o que é nosso!": A Estratégia de Salvaguarda dos Arquivos Locais da RAA-DE.
A identidade local é apanágio das autarquias locais, especialmente num País onde os regionalismos teimam em não florescer. Para além do Estado, compete aos municípios a proteção do património cultural para que este possa ser fruído por todos nós, especialmente, pelos naturais ou residentes em cada concelho, até como forma de fortalecer os laços de pertença e a coesão social. A identidade não é um elemento acessório nas nossas sociedades, principalmente quando vastas zonas do território se desertificam em favor de uma litoralização altamente urbanizada que gera a cada ano novos desenraizados, gradualmente absortos na cultura de massas. Logo, perante uma crise demográfica acentuada, a Rede de Arquivos do Alentejo – Distrito de Évora (RAA-DE) compreendeu a necessidade de agir no terreno no sentido de identificar e salvaguardar os arquivos que podem ter maior potencial para a construção e manutenção da memória local. Por isso, elaborou uma “Estratégia de Salvaguarda do Património Arquivístico” ancorada em estratégias municipais, pois são os municípios que se interessam pela identidade local e que possuem atribuições legais no domínio da proteção do património cultural, inclusivamente, a prerrogativa da classificação de bens culturais como detentores de interesse municipal. Efetivamente, muitas das medidas de salvaguarda previstas nas várias "Estratégias" já vinham a ser colocadas em prática (veja-se o caso de Reguengos de Monsaraz), mas a dinâmica introduzida pelo trabalho em rede trouxe um novo fôlego, levando a que alguns municípios, mesmo ainda antes de terem terminada o documento da "Estratégia", estejam já a receber solicitações para recolherem, tratarem e disponibilizarem arquivos, como acontece com Estremoz e Évora. É esta a experiência que gostaríamos de partilhar convosco.
Palavras-chave:
Identidade local; salvaguarda; património arquivístico; Distrito de Évora; Rede de Arquivos.
Nota biográfica
Jorge Janeiro - Licenciado em História (2005) e mestre em Ciência da Informação e da Documentação (2009) pela FCSH/UNL. Detentor do CEAGP pelo INA (2009). Mestre em Administração Pública pelo IUL (2011). Diretor do Arquivo Distrital de Évora.
Bibliotecas em Rede – Terras de Monsallude
A comunicação apresentará a Rede de Bibliotecas Terras de Monsalude, uma rede interconcelhia, que agrega as 8 bibliotecas dos concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande (3 de leitura pública e 5 escolares), bem como o Arquivo Municipal de Pedrógão Grande. Apresentar-se-á a origem da Rede, que surgiu a partir de um desafio da Rede de Bibliotecas Escolares, em 2016, os parceiros que a compõem e o respetivo processo de criação, desenvolvimento e funcionamento, até à atualidade. Tendo como missão: criar e desenvolver leitores, prestar serviços qualificados de informação e cultura, contribuindo para o desenvolvimento da comunidade, a Rede desenvolve várias ações, das quais se vai apresentar o projeto: Memórias das Terras de Monsalude, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, através do Fundo de Apoio às Vítimas dos Incêndios de 2017 e que está a ser implementado desde 2018. Os objetivos principais deste projeto são a recolha, preservação e divulgação dos modos de vida e memórias das comunidades, num processo que envolve as bibliotecas públicas e o Arquivo Municipal de Pedrógão Grande, bem como as bibliotecas escolares, professores e alunos dos Agrupamentos de Escolas, promovendo a valorização da cultura local e o convívio intergeracional.
Nota biográfica
Maria Manuela Maia Lobo Pinho Carvalho, licenciada em História pela Universidade Lusíada de Lisboa, concluída em 1990, e Curso de Especialização em Ciências Documentais, variante Biblioteca, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra no ano de 1993. Trabalha na Biblioteca Municipal de Pedrógão Grande (que integra a Rede de Bibliotecas Terras de Monsalude), desde outubro de 1993.
Maria Deolinda Rosa Matos de Campos, nascida em 12 de agosto de 1961. Deu os primeiros passos em Figueiró dos Vinhos, onde vive atualmente, com o interregno de uma década na cidade de Coimbra. Aqui concluiu a licenciatura em História, variante de Arqueologia, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Com algumas experiências em escavações arqueológicas, ingressou no ensino, lecionando as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Português, no ano de 1986. O gosto pela leitura e pela literatura levou-a a que, ao longo da sua carreira docente, se tenha dedicado ao trabalho na Biblioteca Escolar, exercendo os cargos de coordenadora e de professora bibliotecária, desde o ano de 1998. Atualmente é professora do quadro do Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande e professora bibliotecária da respetiva Biblioteca Escolar.
Lucília Santos, exerce funções como Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, desde 2004. Mestre em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares, pela Universidade Aberta (2010), é licenciada em História (1987) e pós-graduada em Ciências Documentais-opção Biblioteca (1993), pela Faculdade de Letras, da Universidade de Coimbra. Professora de História do 3º Ciclo e Ensino Secundário, trabalha em Bibliotecas Escolares desde 1992.
A edição de 2020 dos Encontros Documentais, este ano subordinada ao tema “Bibliotecas, Arquivos e Museus: Redes”, vai realiza-se no dia 19 de fevereiro, nas instalações da Biblioteca Municipal José Cardoso Pires.
A iniciativa vai voltar a contar com um painel de diversos nomes reconhecidos da área, que irão abordar e debater importantes assuntos da relação entre os serviços de Biblioteca, Arquivo, Museus e os cidadãos.
A edição de 2020 dos Encontros Documentais vai contar com a presença de Manuela Carvalho, Deolinda Campos e Lucília Santos (Rede de Bibliotecas Terras de Monsalude – Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Pedrogão Grande) com o tema ‘Bibliotecas em Rede – Terras de Monsalude’, Ana Sofia Marçal e Joana M. Lopes (Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes - Sertã) com o tema ‘Leitores do Património: Projeto de Intervenção Cultural e Educativo’, Jorge Janeiro (Rede de Arquivos do Alentejo – Distrito de Évora) a apresentar a temática ‘Proteger o que é nosso!: A Estratégia de Salvaguarda dos Arquivos Locais da RAA-DE’ e Dina Ramos (docente na Universidade de Aveiro, Investigadora da GOVCOPP e Coordenadora do Projeto Gândara TourSensations) com ‘Como criar Sinergias entre museus de base local)’. As Oficinas temáticas estarão a cargo de Luís Batista (docente no Agrupamento de Escolas de Vila de Rei) – ‘As potencialidades multimédias de um smartphone II – som e vídeo’ – e de Pedro Rafael Gomes (Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares) – ‘Ser colaborativo, ser cidadão ativo’.
Todos os interessados em participar deverão efetuar a sua inscrição no separador ‘Cultura’ em http://servicosonline.cm-viladerei.pt/servicosonline/ (consulte todas as condições de acesso antes do ato de inscrição) até ao dia 12 de fevereiro.
Para certificação enquanto Ação de Curta Duração (6 horas) – professores ou Formação Creditada pelo CCPFC (15 horas) - professores, os interessados deverão inscrever-se através do link
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeOqwaLJN9B6Rr9stCRJY72IZD9H8EfNsKoBj9Yi7XtvRAzsg/viewform.
Mais informações em http://encontrosdocumentais.blogs.sapo.pt/, https://www.facebook.com/Encontros-Documentais-Vila-de-Rei-1612195668862034/ ou com a Biblioteca Municipal José Cardoso Pires através do número 274 890 000 ou do endereço de correio eletrónico biblioteca@cm-viladerei.pt.
O programa do evento pode ser consultado na hiperligação que se segue:
A Rede Concelhia de Bibliotecas de Vila de Rei encontra-se já a preparar a próxima edição da ação de capacitação e debate “Encontros Documentais”, a ter lugar no dia 19 de fevereiro de 2020, com “Bibliotecas, Arquivos e Museus: Redes” como tema predominante.
A iniciativa, que se encontra em processo de acreditação pelo CCPFC, pretende reunir profissionais das áreas de Arquivos, Museus e Bibliotecas, proporcionando o debate de temas e problemáticas vocacionadas com a sua relação com a comunidade, incluindo oficinas temáticas e formação modelar de cariz mais prático.
Os “Encontros Documentais” voltam assim a tratar e debater temas pertinentes e atuais que dizem respeito a estas três áreas, convidando técnicos, especialistas, académicos e outros peritos com nome firmado na área da documentação e informação.
Atempadamente será divulgado o programa da respetiva sessão, bem como os meios pelos quais os interessados se poderão inscrever.
Titulo: Como publicar informação na Web por forma a que seja preservada (Oficina)
- “Recomendações para publicar informação na Web” (Parte I), por Daniel Gomes, gestor do Arquivo.pt.
Duração: 90 minutos
Apresentam-se recomendações e técnicas de publicação na Web para que a informação digital não se perca e possa ser preservada para acesso futuro. O funcionamento dos arquivos da web é semelhante ao dos motores de busca como o Google.
As boas práticas na publicação e gestão de websites contribuem para o correto funcionamento dos arquivos e dos motores de busca sobre a web. As recomendações apresentadas são classificadas em fundamentais e aconselháveis. O desrespeito por uma recomendação fundamental impossibilita o arquivo da informação de um sítio web.
- “Preservação de sítios Web no contexto institucional” (Parte II), por Ricardo Basílio, curador digital do Arquivo.pt.
Duração: 90 minutos
Os sítios Web institucionais refletem a dinâmica das organizações. Preservar as suas versões ao longo do tempo com qualidade e fidelidade é salvaguardar um património importante.
Nesta apresentação mostra-se como aplicar processos de curadoria aos sítios Web institucionais. Apresenta-se a terminologia associada e os recursos disponíveis para recolher, armazenar e reproduzir de forma normalizada páginas Web para serem preservadas. Ilustra-se com exemplos concretos o que um profissional pode fazer para cuidar da preservação dos sítios Web e dos canais sociais da sua instituição. Termina-se por propor algumas técnicas de divulgação e reutilização dos conteúdos preservados.
Nota curricular
Ricardo Basílio é presentemente curador digital do Arquivo.pt, no âmbito da Infraestrutura ROSSIO. Foi bibliotecário no Centro de Documentação Investigação & Doutoramentos da NOVA-FCSH e na Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, no Projecto DigiTile. O seu trabalho de mestrado incidiu sobre a o processo de criação de uma biblioteca digital. Tem aprofundado o tema da preservação digital especialmente a preservação da Web.