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Encontros Documentais "Formar e Educar - Arquivos"

documentado por encontrosdocumentais, em 30.03.15

 

 

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A Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, em Vila de Rei, recebeu, no dia 26 de Março, a segunda sessão da iniciativa “Encontros Documentais”, este ano com o tema “Formar e Educar”.

A iniciativa, subordinada à temática “Arquivos”, contou com cerca de 40 pessoas na assistência e com as palestras de Cláudia Plácido e Mário Gil, do Arquivo Municipal de Torres Novas, Pedro Inácio, do Arquivo Histórico da E.P.A.L., Paulo Monteiro, da GloryBox, Pedro Sobral de Carvalho, da EON – Indústria Criativa, e de Filipe Marques, da M&A.Digital.

Ao longo do dia foram debatidas diversas ideias relacionadas com a gestão de documentação e a modernização administrativa, tendo em vista os objetivos de redução de custos, eficiência de gestão documental, inovação tecnológica e eficiência e transparência dos serviços.

A iniciativa “Encontros Documentais tem o objetivo de reunir técnicos, especialistas, académicos e peritos  com nome firmado nestas áreas, debatendo assuntos considerados importantes quer para a profissão em si quer para os serviços e cidadãos.

A próxima sessão dos “Encontros Documentais” terá lugar no dia 17 de Abril, com especial incidência na temática de Bibliotecas.


Ao encontro dos nossos oradores 0.5

documentado por encontrosdocumentais, em 24.03.15

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Filipe Marques é Founder e Partner do Grupo Marques e Associados e assume a Direção Executiva da M&A Digital, empresa tecnológica do Grupo. Aqui, dedica-se à conceção, coordenação e desenvolvimento de projetos groundbreaking, onde aplica a sua paixão pelo mundo digital.

Com background académico em Relações Públicas e Publicidade, tem ainda uma Pós-Graduação em Marketing e Gestão Imobiliária e possui formação específica em ferramentas de Design Gráfico.Com mais de 23 anos de experiência no mundo profissional, continua a investir na sua formação multidisciplinar de forma a poder continuar a trabalhar para soluções únicas e inovadoras. Curioso e empreendedor por natureza, tem vindo a estudar o impacto que as novas tecnologias e o surgimento dos social media têm nas nossas vidas e mantém-se um defensor da ótima utilização da tecnologia no dia-a-dia.

 

Resumo da apresentação

"As instituições, o paradigma digital e a cultura participativa."

A sociedade contemporânea rege-se por novos conceitos e por novos hábitos. Não vivemos hoje como vivíamos há 20 anos atrás e as Instituições Culturais devem, cada vez mais, adaptar-se e renovar-se.

No contexto em que a área da cultura, mais propriamente o Setor Museológico, está orçamentalmente diminuída, é importante garantir que as ferramentas que hoje em dia temos à disposição são corretamente empregues. Numa altura em que o sujeito é ativo na partilha, no convite, na participação e na construção, as Instituições devem, cada vez mais, apostar na boa utilização das novas tecnologias e nas capacidades que possuem.

A ida ao Museu deve tornar-se uma EXPERIÊNCIA que é partilhada e construída.

Neste sentido, irão ser abordadas algumas temáticas relevantes para esta matéria, como seja a utilização crescente de dispositivos móveis; a importância da Web e dos social media, o conceito de social tagging, a cultura participativa, interatividade e interação, entre muitos outros.

#participe

 


Ao encontro dos nossos oradores 0.4

documentado por encontrosdocumentais, em 18.03.15

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Pedro Sobral de Carvalho

Licenciado em História, variante de Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, fez o mestrado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em Arqueologia.

Sócio fundador  da empresa Arqueohoje onde foi sócio-gerente durante 16 anos, é hoje project manager da empresa Eon, Indústrias Criativas, lda.

Ao longo da sua atividade empresarial desenvolveu inúmeros projetos de recuperação e divulgação do Património que incluem restauro e musealização de monumentos e sítios arqueológicos, museus e outros projetos expositivos e cartas patrimoniais, entre outros.

 

Resumo da comunicação 

Comunicar Património: é assim tão difícil?

 “Pensar o Património” é uma frase demasiadamente gasta e dita, na maioria das vezes, por pessoas que mais não fazem do que estruturar teorias que, no fundo, não têm aplicação prática. Hoje, cada vez mais, temos que ser objetivos naquilo que queremos. É obrigatório criar ferramentas que nos auxiliem na promoção e divulgação da nossa identidade, do nosso património, na sua originalidade. Mas, para isso, temos que acreditar que o fazemos com emoção, gosto e empenho.

Esta apresentação irá mostrar alguns casos práticos de projetos de divulgação patrimonial que podem ser bases de trabalho ou de alerta para uma panóplia imensa de soluções ao nosso dispor. Mais do que teoria, necessitamos com urgência de soluções práticas que nos ajudem a promover aquilo que temos de maior valor: a nossa identidade.


Ao encontro dos nossos oradores 0.3

documentado por encontrosdocumentais, em 18.03.15

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Paulo Celso Fernandes Monteiro

Mestre em Cultura e Formação Autárquica pela Faculdade de Letras de Lisboa, Pós-Graduação em Ciências Documentais na Universidade Autónoma de Lisboa, variante Arquivo, Licenciado em História pela Universidade autónoma de Lisboa.

Foi Técnico Superior de Arquivo no Arquivo Distrital de Aveiro e Viseu e na Câmara Municipal da Covilhã e de Serpa.

Lecionou na Escola Profissional de Salvaterra de Magos e na Universidade da Beira Interior.

Atualmente é responsável pela Glorybox, Empresa que cria projetos únicos e inovadores de Centros de interpretação, Museus, Exposições, Gestão Patrimonial, Novas Tecnologias e Marketing Cultural. Ao longo dos últimos anos tem trabalhado no âmbito da conceção, coordenação e implementação de vários projetos:

A implementar Centro de Interpretação de Informação do Montemuro e Paiva, em Castro Daire.

Os recentemente inaugurados: Museu do Alvarinho, em Monção e o Comur Museu Municipal do Município da Murtosa, o Museu do Fogo e da Resina em Vila de Rei, Exposição permanente Vila do Conde: Tempo e Território, Centro de interpretação das Minas Castromil e Banjas, Paredes, Museu dos descobrimentos, em Belmonte, entre muitos outros.

No âmbito da Produção de Conteúdos: Genius Loci, O Espirito do Lugar em Sever do Vouga, Forninhos, A terra dos nossos avós, entre outros.

Gestão de conteúdos interpretativos: Canal Juvenil da Rota do Românico, Museu do Fogo e da Resina, Exposição Permanente Vila do Conde: Tempo e Território, Museu do território da Gândara, entre outros.

 

Resumo da Comunicação

As instituições e atores do meio cultural, sobretudo nas áreas da Gestão do Património Cultural possuem cada vez mais necessidade de comunicar as suas atividades junto da comunidade, procurando o seu envolvimento e ação. Deste modo existem hoje vários atores que defendem uma visão global, mais comunicativa, interativa e socialmente inclusiva, centrando cada vez mais a valorização do nosso património através do estudo e compreensão da ação humana.

Esta palestra irá debater, analisar e detalhar algumas estratégias de incidência social que requerem um tratamento um envolvimento especial dos média e da comunidade, de forma a promovermos e divulgarmos os nossos patrimónios.

Será ainda abordada a relação entre publicidade, inovação, comunicação, tecnologia e relações públicas como meios de captação de públicos. Neste âmbito a comunicação global representa uma componente fundamental de envolvimento comunitário que permite um conhecimento diferente, atrativo, pedagógico, sustentável e eficiente dos nossos museus e sítios patrimoniais.


Ao encontro dos nossos oradores 0.2

documentado por encontrosdocumentais, em 16.03.15

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Pedro Inácio

  • Quadro superior da EPAL;
  • Responsável pelo Museu da Água da EPAL, entre (1988-2000) e (2008 a 2013);
  • Coordenador do Arquivo Histórico da EPAL, desde Fevereiro de 2014;
  • Vice- Presidente da APOM-Associação Portuguesa de Museologia, desde 2007;
  • Realizou várias conferências sobre museologia e património cultural em Portugal e no estrangeiro.
  • Autor e Coautor de vários livros ligados ao Património da Água e Natureza.
  • A fotografia é o seu hobby preferido.

 

Resumo

Arquivo Histórico da EPAL.

1. Documentação Administrativa- integra a documentação produzida no âmbito da atividade das empresas CAL/EPAL e da CFAL.

 2.Documentação Técnica integra desenhos técnicos produzidos pela CAL/EPAL no âmbito de áreas como engenharia civil, hidráulica, etc.

 3.Arquivo Fotográfico é composto pelas fotografias produzidas pela CAL/EPAL ou adquiridas no âmbito da sua atividade.

 4.A biblioteca de apoio à investigação é composta por monografias e publicações técnicas que foram adquiridas pela CAL/EPAL e CFAL, e também pelas publicações editadas pelas próprias entidades em questão, como os relatórios anuais do Conselho de Administração da EPAL, os boletins da CFAL, os relatórios anuais da Repartição Técnica da CAL, etc

 

 

 

 


Ao encontro dos nossos oradores 0.1

documentado por encontrosdocumentais, em 16.03.15

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Cláudia Isabel de Abreu Plácido, licenciada em História, variante de Arqueologia em 1998 e frequentou uma especialização em Museologia na Universidade Lusíada no ano de 2002. Em 2012 concluiu a Pós-Graduação em Ciências Documentais no Instituto Politécnico de Tomar.

Iniciou a sua actividade profissional como docente, tendo em 1996 ingressado no quadro de pessoal da autarquia de Torres Novas, exercendo funções desde então na área da cultura e da museologia, em particular.

Com experiência na investigação de história local, produção, concepção e montagem de exposições, inventariação de espólios, tratamento de documentos gráficos, actividades de serviço educativo entre outros, atualmente faz parte da equipa do Arquivo Municipal de Torres Novas, desempenhando funções transversais às vertentes de arquivo histórico e arquivo intermédio daquele serviço.

 

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Mário Samuel Timóteo Gaivoto Gil, licenciado em Engenharia Informática pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria é, desde 2011, Chefe da Divisão de Tecnologias de Informação, Comunicação e Modernização Administrativa, da Câmara Municipal de Torres Novas.

Responsável pela gestão dos sistemas de informação do Município, tem coordenado nesse âmbito a implementação de projetos de modernização tecnológica e administrativa, com especial incidência, mais recentemente, nas vertentes da comunicação, desmaterialização e gestão documental.

Desde 2004 coordenou a equipa de informática daquela Câmara no desenvolvimento de vários projetos nessa área, fazendo ainda parte, de 2005 a 2007, do grupo de supervisão técnica do projeto “Médio Tejo Digital”, para a informatização, novas tecnologias e e‐government nas câmaras municipais da região.

Particularmente, desenvolve desde 2008 actividade de formador em várias disciplinas de  informática, como “Arquitetura de redes”, “Sistemas de segurança” e “Projetos informáticos”, tendo também vários trabalhos realizados na área do webdesign, bem como em sistemas de gestão de conteúdos online e bases de dados na Cloud.

 

Resumo

Palavras-chave

Desmaterialização – plano de classificação – software de gestão documental

Em 2013, a autarquia de Torres Novas implementou um projeto de desmaterialização documental enquadrado numa estratégia de adoção de mecanismos e ferramentas que permitissem concretizar medidas de modernização, com vista à redução de custos e melhoria de eficiência e eficácia dos seus serviços.

A execução do projeto foi da responsabilidade da Divisão de Tecnologias, Comunicação e Modernização Administrativa, que perante a necessidade de implementação de um plano classificador documental a ser utilizado por todos os funcionários da autarquia, na lógica de que cada indivíduo é produtor de documentos, solicitou a colaboração do Arquivo Municipal na acção, que perante o que lhe era pedido logo propôs a adoção do Plano de Classificação v01, descartando-se a hipótese de continuação de utilização do plano de classificação à data em vigor, de lógica orgânico-temática.

Assim, em julho de 2014, foi determinado que “… todos os serviços e trabalhadores da autarquia adotem as ferramentas informáticas de gestão e digitalização documental (ATE – Documentos e Atendimento), em conjunto com a Intranet Autárquica, para a criação, registo, despacho e circulação de todos os novos documentos e processos, produzidos a partir desta data. Exceptuam-se os casos dos documentos e processos cujas aplicações informáticas de gestão não estejam dotadas das condições técnicas (arquivo documental e workflow) que permitam a implementação destas componentes, ou cujas características físicas (tamanho ou formato) não permitam o seu tratamento digital.” (in Despacho do Gabinete Apoio à Presidência nº17/2013, de 08 de julho).

Atualmente, a maioria dos documentos em circulação na autarquia são documentos electrónicos ou digitais, quer nos estejamos a referir aos entrados nos serviços, aos produzidos internamente ou aos expedidos para o exterior. A heterogeneidade existente na coexistência de documentos digitalizados, maioritariamente os entrados, e documentos nano-digitais, quase a totalidade dos produzidos, a par de outros que forçosamente ainda transitam em formato papel é um desafio permanente no campo da gestão, da preservação e da recuperação da informação.

O modo como implementámos a utilização do plano de classificação, que passou quer pela explicação dos pressupostos da MEF, pela apresentação do Pv.01 e formação prática na aplicação do mesmo aos funcionários da autarquia; as dificuldades com que nos deparámos, desde a recusa em trabalhar com a aplicação informática, a não classificação dos registos ou a não utilização de todos os níveis de registo; e as nossas perspectivas futuras são as questões que gostaríamos de partilhar num contexto de reflexão conjunta.

Numa altura em que estamos a avaliar a experiência e a aferir a adaptação dos serviços a uma nova metodologia de trabalho, ponderamos a introdução de elementos corretivos que possibilitem uma maior facilidade de utilização e recuperação de informação, bem como o incremento de um mecanismo de gestão documental fiável, ágil e simplificador do trânsito documental digital e da sua preservação.

 

 


"Encontros Documentais - Formar e Educar - Arquivos" - Cartazes reformulados

documentado por encontrosdocumentais, em 16.03.15

Caros amigos/as,

Por motivos alheios à organização o programa dos “Encontros Documentais – Arquivos” sofreu uma alteração. Na ausência do Dr. Célio Marques, teremos entre nós o Dr. Pedro Sobral de Carvalho e Dr. Filipe Marques. Apresentamos os Cartazes reformulados.

Pelo facto, pedimos a vossa melhor compreensão,

Atenciosamente.

Podem ainda fazer a vossa inscrição!

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