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Humberto Neves
Nasceu em Coimbra em 1975. Licenciado em Engenharia Informática pela Universidade de Coimbra, com um MBA em Gestão e Marketing do ISEG, em 2012 afastou-se da consultoria informática para abraçar uma paixão.
Nasceu então o projeto Ardozia, uma produtora dedicada aos conteúdos digitais educativos multidisciplinares para a infância.
O “Livro Ouriço”, livro digital de histórias interactivas, o “Mini Maestro”, aplicação didática sobre música e instrumentos musicais, o “tritri” e o “multipli” jogos que exploram o circulo cromático e o treino da tabuada são algumas das produções Ardozia, onde colaboraram, Lara Xavier na escrita das histórias, Sónia Oliveira na ilustração, Fernando Mota na criação musical e de sonoridades, Miguel Fragata na leitura dramática e a Alfiii na criação de conteúdos.
Participou como orador, na Conferência Internacional de Ilustração e Animação – CONFIA, em 2012 em Ofir, na 1ª conferência ABC da edição digital organizada pela Patológico na Fundação Calouste Gulbenkian e na Tools of Change da O’Reilly na Children's Book Fair de Bolonha em 2013.
Em 2014, participou da mesa redonda da Monstra - Lisbon Animated Film Festival sobre "A Ilusão do Movimento para além do Ecrã”.
É responsável pelo desenvolvimento técnico e pela gestão das diversas áreas artísticas que se relacionam nos produtos Ardozia e durante 2014 criou vários workshops na área da literatura infantil no meio digital.
Como fazer um livro interactivo.
Literatura infantil digital.
Humberto Neves
Founder - Ardozia Portugal
(+351) 93 402 94 96
Maria Helena Vieira Felizardo, ligada às bibliotecas escolares desde 1995, é atualmente professora bibliotecária no Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel em Carreira - Leiria, dedicando-se também à formação contínua de professores nas áreas das tecnologias educativas e das bibliotecas escolares desde 2008. Mestre em Educação na área de especialização de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e doutoranda na mesma área de especialização, desenvolve investigação na área da formação de professores para a integração das tecnologias digitais em contexto educativo, em particular no diz respeito ao papel dos formadores nesta área. É também Coordenadora da Pós-Graduação “Gestão de Bibliotecas Escolares” do ISLA de Leiria, em regime de e-learning, onde é monitora de ambientação online e docente da Unidade Curricular “A Biblioteca Escolar e as Novas Tecnologias”. 6 Passos com TIC para @prender |
Um projeto para o desenvolvimento das literacias |
Resumo: O acelerado desenvolvimento das tecnologias e da Internet conduziram a uma exponencial explosão da informação disponibilizada. A velocidade em que os conhecimentos são divulgados, a complexidade da informação e do conhecimento, cada vez mais interdependente, e a variedade de suportes em que a informação chega, exigem competências cada vez mais diversificadas, lançando à escola novos desafios. O Projeto 6 passos com TIC para @prender é uma iniciativa que se insere numa estratégia alargada da biblioteca escolar de desenvolvimento de diferentes literacias. A prioridade incide sobre a literacia informacional, mas também sobre a indispensável aquisição de competências digitais dos alunos, no sentido de os preparar para um mundo globalizado em acelerado desenvolvimento tecnológico. Pretendemos partilhar uma experiência piloto, iniciado no ano letivo 2013-2014, concretizado através do trabalho colaborativo entre a professora bibliotecária e a professora de História e Geografia de Portugal de uma turma do 5º ano de escolaridade, em que foi implementado o modelo de pesquisa do Agrupamento, que elaborámos com base no Modelo BIG 6 e que articulámos com um Quadro de Referências de Competências Transversais que construímos, cruzando as competências de aprendizagem TIC publicados pela DGDIDC em 2010 e o Referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar” publicado pela Rede de Bibliotecas Escolares. A reflexão resultante do 1º ano de implementação do Projeto 6 passos com TIC para @prender demonstrou na necessidade de reforçar o desenvolvimento de competências digitais dos alunos, pelo que foi tomada a decisão, aprovada em Conselho Pedagógico, de proceder a uma oferta de escola, para todos os alunos do 2º ciclo, que consiste numa área curricular não disciplinar denominada Literacia Socio-Digital. Este ano, a implementação da referida oferta complementar, assim como a continuidade e o alargamento deste projeto piloto, impulsionado pelo apoio financeiro da Rede de Bibliotecas Escolar no âmbito de uma candidatura a “Ideias com Mérito”, constitui um enorme desafio, não apenas para a biblioteca escolar, mas também para todos os professores e alunos envolvidos neste projeto. Palavras-Chave: Biblioteca Escolar, Competências transversais, Literacia da informação, literacia digital. Workshop “pensar, agir e interagir com a Web 2.0” Maria Helena Vieira Felizardo - helfel@gmail.com
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Fátima Rocha, licenciada em Ciências Religiosas pela Universidade Católica de Lisboa e com pós-graduação em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares pela Universidade Aberta, trabalha na área das bibliotecas escolares desde 1999, primeiro no Instituto Militar dos Pupilos do Exército e desde 2001 na EB Galopim de Carvalho em Queluz. Foi membro do Gabinete RBE entre 2006 e 2008 e atualmente é coordenadora interconcelhia de Sintra e professora bibliotecária do Agrupamento Queluz-Belas.
Pedro Ucha, licenciado em arquitectura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, é professor do grupo de Artes Visuais no Agrupamento de Escolas Queluz-Belas. Desde 2013, pertence à equipa das Bibliotecas do Agrupamento e coordena atualmente o projeto Sintra e-Conteúdos.
Resumo da apresentação
“Ecrans que motivam”
O projecto Sintra e-Conteúdos implementado no ano letivo de 2011/12 foi resultante de uma candidatura ao programa Ideias com Mérito da RBE e nasceu da parceria entre as Bibliotecas Escolares das escolas EB Prof. Galopim de Carvalho (Queluz) e a EB Pe Alberto Neto (Rio de Mouro).
Tem como objetivos a introdução de novos ecrãs no processo de ensino aprendizagem visando a promoção da qualidade de ensino, o desenvolvimento de competência em literacia digital e da informação, a criação e manutenção de hábitos de leitura, o incentivo ao trabalho colaborativo e a produção de recursos digitais.
Através da formação em cadeia de professores e alunos, da planificação e lecionação de unidades letivas em parceria, de atividades de âmbito mais alargado a nível de escola e da sua utilização livre na BE os IPAD têm promovido a participação dos alunos e professores num processo de ensino motivador.
Ao longo dos anos o projeto tem vindo a ser alargado às diferentes escolas do Agrupamento e aos diferentes níveis de ensino. No presente ano letivo está a decorrer um projeto experimental de utilização destes dispositivos no trabalho com crianças do Ensino Especial.
Carlos Pinheiro
Licenciado em História, professor bibliotecário do Agrupamento de Escolas Leal da Câmara e professor de História. Coordenador interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares (concelho de Cascais). Formador de professores nas áreas das Tecnologias Educativas e das Bibliotecas Escolares. Participa com regularidade em conferências nacionais e internacionais, com comunicações no âmbito das novas formas e dispositivos de leitura e do impacto das tecnologias nas bibliotecas escolares.
Coordenador do projeto Sintra e-Conteúdos e do projeto Leitores Digitais Leem+.
Editor do blogue «Ler Ebooks» http://lerebooks.wordpress.com
Tem vários artigos publicados em jornais e revistas da sobre leitura e bibliotecas escolares.
Resumo da comunicação
«Tablets na educação»
A utilização de dispositivos de computação móvel – sejam eles tablets ou smartphones – em contexto de aprendizagem está a transformar a relação dos alunos com a tecnologia, expandindo o alcance e a equidade da educação, facilitando a aprendizagem individualizada e criando pontes entre a aprendizagem formal e a não formal. Através de ambientes da aprendizagem flexíveis que alavancam o tempo da aprendizagem, o espaço, as funções e modos de ensino para atender às necessidades de cada aluno, a utilização de tablets permite deslocar o foco da tecnologia para a produtividade e uma fácil adaptação às novas tendências em educação: Gamification, Learning analytics, Adaptive Learning, Flipped Classroom, Cloud based computing.