Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




As imagens do Encontro - Arquivo

documentado por encontrosdocumentais, em 29.01.16

Para memória futura, fica o registo fotográfico de um ótimo e frutífero encontro.

Da natureza, pertinência e profundidade científica das apresentações, impõe-se a certeza da mais que viabilidade e imprescindibilidade dos nossos serviços de arquivo.

Bem-haja a todos quantos nele participaram, quer como oradores, intervenientes e/ ou participantes!

Esperamos, sempre, que nos possamos voltar a encontrar.

 


Ao encontro dos nossos oradores. A07 - Sartagografia

documentado por encontrosdocumentais, em 28.01.16

Sartagografia é um projeto independente que pretende recolher, tratar, preservar e divulgar a cultura do concelho da Sertã. O projeto segue uma linha etnográfica e abarca diversas realidades. A população é convidada a participar, em regime de voluntariado, nas tarefas de recolha e sinalização de informação e materiais.

A palavra Sartagografia é estilisticamente um neologismo, inspirado na expressão Olisipografia. A palavra Sartagografia significa qualquer coisa como o estudo ou conjunto dos estudos relacionados com a Sertã.

 

Objetivos

O projeto Sartagografia tem como objetivos a recolha, tratamento e divulgação de histórias e lendas antigas, receitas gastronómicas, tradições ancestrais, usos e costumes, canções e músicas, factos alusivos às festas e ao culto religioso, expressões típicas, fotografias e vídeos antigos.

É nosso propósito organizar também uma memória coletiva constituída por depoimentos (em formato áudio e vídeo) de homens e mulheres ligados às diferentes freguesias do município da Sertã. 

 

 

 


O primeiro encontro de 2016 está à porta!

documentado por encontrosdocumentais, em 25.01.16

É já depois de amanhã que tem lugar o primeiro Encontro Documental de 2016.

 

Esta primeira sessão, alusiva à temática “Arquivo”, terá início pelas 09h30, no auditório da Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, e contará com a presença dos oradores Silvestre Lacerda, da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Pedro Félix, da Universidade Nova de Lisboa, Filomena Paixão, do Instituto Politécnico de Tomar, Paula Silva, do Município de Penacova, Ana Carvalho, do Município de Ourém, das colaboradoras da Biblioteca Municipal José Batista Martins, do Município de Vila Velha de Ródão, e de uma comunicação video do projecto Sartagografia.

 

Contamos já com dezenas de inscritos, mas os interessados que ainda não o fizeram, podem, até ao final do dia de hoje efetuar a sua inscrição na respetiva ficha on-line

 

Qualquer dúvida ou questão estamos disponíveis para eventuais esclarecimentos através dos mails arquivo@cm-viladerei.pt ou biblioteca@cm-viladerei.pt; ou ainda via telefónica 274890000

encontros_programa1_Arquivo2016.jpg

 

 

A sexta intervenção do primeiro encontro documental de 2016, dedicado aos arquivos, pertence ao Arquivo do Município de Ourém que, pela voz da sua arquivista Ana Carvalho partilhará connosco a sua experiência com o projeto do Arquivo Digital.

ana carvalho.jpg

O Arquivo Municipal de Ourém ao serviço da comunidade e da produção de conhecimento

O projeto do Arquivo digital, nascido em 2008, revelou-se o maior desafios do Arquivo Municipal de Ourém. O tratamento e a digitalização da informação, por um lado, e a sua disponibilização e divulgação, por outro, conduziram a um processo irreversível de partilha e construção de memória.

De Vila Velha de Ródão teremos o prazer de receber as nossas amáveis colegas Graça Batista e São Moreira que virão ao nosso encontro para apresentar o projecto «Vidas e memórias de uma comunidade»

Graça Batista (Coordenadora do projeto) e São Moreira (Responsável pelo domínio tecnológico do projeto) são ambas colaboradoras da Biblioteca Municipal José Baptista Martins em Vila Velha de Ródão e terão a seu cargo esta comunicação.

BMJBMexterior.jpg

 «Vidas e memórias de uma comunidade» – um projeto mobilizador

A Biblioteca Municipal José Baptista Martins de Vila Velha de Ródão foi aberta ao público em setembro de 2008 e, logo em 2009, começou a estruturar o projeto «Vidas e Memórias de uma Comunidade».

Contou desde o início com o apoio de recursos humanos qualificados que, de modo voluntário, se envolveram na sua conceção, na definição de finalidades - «recolher, preservar e divulgar o património cultural, material e imaterial, do concelho» - e na concretização das mesmas.

Em 2010 o projeto foi alvo uma candidatura ao programa PRODER que, uma vez aprovada, permitiu a criação de um site e a edição de trabalhos de investigação. A apresentação do projeto será feita com a apresentação de vídeos, livros e exposições que dele resultaram.

 


Ao encontro dos nossos oradores. A04 - Paula Ferreira da Silva

documentado por encontrosdocumentais, em 08.01.16

Em representação da BAD (Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas) está a presidente da BAD - Centro, dr.ª Paula Silva. Amavelmente aceitou o nosso convite para, igualmente, ter a seu cargo a apresentação de uma intervenção subordinada ao tema da salvaguarda patrimonial, ação que tem desenvolvido no concelho de onde é natural e onde atualmente exerce funções.

 

Memórias de Penacova: arquivo do património (i)material de Penacova

O projeto “Memórias de Penacova” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Penacova, que tem como objetivos recolher e preservar os modos de vida e as memórias relacionadas com o património cultural, material e imaterial do concelho de Penacova. Como produto final pretendemos apostar na divulgação das recolhas, porque serão fontes de informação únicas e também um forte instrumento de construção identitária individual e coletiva.

Ao nível do património cultural material foi efetuado o levantamento de todas as alminhas, moinhos, azenhas, lagares e fornos de cal parda do concelho. Relativamente ao património imaterial começamos por solicitar aos munícipes que emprestassem fotografias, que posteriormente foram digitalizadas, para constituir o acervo do Arquivo Fotográfico Digital de Penacova, instalado no Flickr.

Através do projeto de promoção da leitura para os idosos, “Conversas e Memórias”, fomos registando os testemunhos dos idosos relacionados com tradições, mas também com a legendagem de fotografias que fomos recolhendo, entre outros. Dado que as associações culturais e juntas de freguesia do concelho estão mais perto e conhecem melhor os detentores de património imaterial, que constituem as  “enciclopédias vivas” do nosso concelho contámos com o seu apoio.

Atualmente o espólio do “Memórias de Penacova” conta com cerca de 4 000 fotografias, um levantamento exaustivo de géneros de intenção mágico religiosa e muitas horas de gravações que aguardam tratamento para puderem ser mostradas num arquivo de memória digital.

 

 

Paula Silva.jpg

  NOTA BIOGRÁFICA

Paula Cristina Ferreira da Silva

Natural de Penacova. Com raízes na Freguesia de Lorvão (Chelo e Lorvão).

Habilitações literárias: Licenciatura em História e História, Ramo Educacional; Curso de Especialização em Assuntos Culturais no âmbito das Autarquias; Mestrado em História Económica e Social Contemporânea; Curso de Especialização em Ciências Documentais, opção de Biblioteca e Documentação e Arquivo, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Curso de Inventário de Património Cultural e Imaterial, da Universidade Aberta

Experiência Profissional: Professora de História de 1995 a 2002; Técnica Superior de História, na Câmara Municipal de Penacova, de 2002 a 2004; Técnica Superior de Biblioteca e Documentação, na Câmara Municipal de Monforte de 2005 a 2011 e na Câmara Municipal de Penacova, desde 1 de abril de 2011. Responsável pela Biblioteca Municipal de Penacova / Centro Cultural.

Livros publicados: (2000) Os Palitos na Freguesia de Lorvão: da manufatura à maquinofatura; (2004) “Cerâmica Estrela d´Alva – Um século de Tradição e Inovação (1904-2004)”; (2007) Os Forais de Monforte (1257 – 1512); (2015) Teresa de Portugal.

Prémios: Elaborou projetos que ganharam prémios nacionais da Fundação Calouste Gulbenkian (2007) “Dar vida aos livros”, projeto de promoção da leitura para crianças do concelho de Monforte; (2012), "Espaço J", criação de uma sala para os jovens, na Biblioteca Municipal de Penacova.

Cargos: Presidente da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, da delegação Centro, desde 2013 e Secretária da Associação Pró-Defesa do Mosteiro de Lorvão, desde 2009.


Ao encontro dos nossos oradores. A03 - Filomena Paixão

documentado por encontrosdocumentais, em 07.01.16

Os Encontros Documentais 2016 têm início a 27 de Janeiro data em que se assinala o Dia das Vítimas do Holocausto. Como forma de reflectirmos sobre o legado cultural e a tradição judaica no nosso país, endereçamos o convite ao Centro de Documentação e Arquivo do Instituto Politécnico de Tomar para connosco partilhar a sua experiência com um espólio muito específico - o da Sinagoga de Tomar. Ao nosso convite, acedeu a diretora do CDA/ IPT, doutora Filomena Paixão.

Filomena Paixão.jpg

 

Espólio Bibliográfico do Museu Luso Hebraico da Sinagoga de Tomar

O CDA encontra-se inserido no Campos do I.P.T., envolto num ambiente agradável e moderno, em que a sintonia com o meio ambiente está patente e onde a Comunidade Académica da Instituição poderá encontrar um local funcional e acolhedor.

Engloba a Biblioteca Central do IPT, a biblioteca da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (E.S.T.A.) e o Arquivo Histórico do I.P.T..

O CDA/IPT tem como missão principal servir os alunos, professores e funcionários do I.P.T. e a comunidade académica em geral, disponibilizando todo o acesso à informação que seja necessário às atividades pedagógicas e de investigação.

Para qualquer investigador da área das Ciência Documentais, ter a possibilidade de estudar um espólio bibliográfico relacionado com a comunidade Luso Hebraica de Tomar, seria sempre uma motivação e um desafio.

Para Filomena Paixão foi uma possibilidade ímpar e um desafio:

 

Começamos por receber todo o material que nos foi chegando num espaço ainda sem mobiliário.

Aquando das primeiras caixas que fomos abrindo com o objetivo de inventariar todo o espólio bibliográfico (e também de tendência museológica que íamos detetando), fomo-nos apercebendo que, mesmo que para a elite de investigadores de Estudos Hebraicos muitos daqueles livros e peças fossem por demais conhecidos, haveria toda uma comunidade académica ou simplesmente curiosa, a quem certamente interessaria e muito, poder consultar toda a riqueza informacional, que agora tinha em mãos.

Daí que tenhamos sugerido criar uma base de dados, inserida na base já existente no IPT, mas com entrada devidamente diferenciada, onde após catalogados, fosse possível realizar a pesquisa, para que investigadores ou meros estudiosos sobre os Estudos Hebraicos pudessem tomar conhecimento do espólio bibliográfico e a ele ter acesso.

Na verdade, de que nos serve termos o privilégio de podermos desfrutar da informação se não a pudermos partilhar?

Atualmente este espólio é consultado por visitantes oriundos das mais diversas partes do país e do estrangeiro, sozinhos ou em grupo, já que existe pouca informação disponível online sobre livros em hebraico, aos poucos temos entrado nos roteiros turísticos relacionados com a cultura hebraica.

Trata-se de um trabalho inacabado, mas que mercê desta partilha de interesses estamos a receber novos exemplares, doados em grande parte por particulares, que assim ajudam-nos a partilhar uma área do saber, por vezes tão pouco divulgada.

 

É este o apelo e o desafio que vos deixo.

Maria Filomena Paixão

 

 

  NOTA BIOGRÁFICA

Maria Filomena Carreiras Casaca Faria Paixão é licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Pós Graduada em Ciências Documentais pela Universidade de Coimbra, Master em Documentação pela Universidade de Alcalá de Henares e encontra-se a desenvolver o Doutoramento em “Bibliografia e Documentação Retrospetiva em Humanidades” na Universidade da Alcalá de Henares e Universidade Complutense de Madrid, tendo já defendido o D.E.A. (Diploma de Estudos Avançados), o que lhe confere o título de investigadora.

Desempenha as funções de Diretora do CDA/IPT, como responsável pelos recursos humanos, técnicos e materiais afetos ao CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO do INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR, que engloba a biblioteca central, a biblioteca da ESTA, (Escola Superior de Tecnologia de Abrantes) e o Arquivo Histórico do IPT, para além da biblioteca de Livro Antigo PROFESSOR DOUTOR PACHECO DE AMORIM e do espaço onde se encontra instalado o ESPÓLIO BIBLIOGRÁFICO DO MUSU LUSO HEBRAICO DA SINAGOGA DE TOMAR.

Lecionou várias unidades curriculares como Equiparada a Professor Adjunto, na Escola Superior de Gestão do IPT.

Na Pós Graduação em Ciências Documentais ministrou as unidades curriculares de Organização e Gestão Documental em Bibliotecas e Arquivos e Projeto de Investigação Aplicado às Ciências Documentais.

Na Pós Graduação em Gestão Pública em Políticas Sociais ministrou a unidade curricular de Análise e Avaliação de Políticas Sociais.

No curso de Administração Pública ministrou ao longo de vários anos letivos, as unidades curriculares de Política Social Comparada e Administração Pública Comparada, tendo sido orientadora de vários Seminários e Projetos de Investigação.

No curso pré Bolonha de Administração Pública ministrou as disciplinas de Ciências Documentais e de História.

No curso de Gestão Turística e Cultural ministrou a disciplina de História de Portugal e a disciplina de Projeto I.

No curso de Comunicação Social da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, do IPT, ministrou ainda a disciplina de História de Portugal.

Fez parte como Arguente, de dois júris do Mestrado em Ciências Documentais, da Universidade Lusófona de Lisboa.

Foi coorientadora de uma dissertação do Mestrado em DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DE TURISMO CULTURAL.

Participou como oradora convidada, no Colóquio PRAXIS IV, em Abrantes, a 26 de setembro de 2015.

No âmbito das suas funções e como representante do IPT, faz parte do GRUPO DE TRABALHO CONCELHIO DAS BIBLIOTECAS DE TOMAR.

Faz parte, como representante do IPT, do Grupo de trabalho sobre o Relatório de avaliação de documentação acumulada  (RADA), Projeto de Gestão Documental Comum para as Instituições do Ensino Superior, que se reúne periodicamente na Torre do Tombo, Alameda da Universidade, Lisboa.

Fez igualmente parte, como membro de júri, de vários concursos públicos, tanto no IPT como em algumas Câmaras Municipais.

 


Ao encontro dos nossos oradores. A02 - Pedro Félix

documentado por encontrosdocumentais, em 06.01.16

O primeiro Encontro Documental de 2016, a 27 de Janeiro, contará igualmente com a presença do (re) conhecido professor doutor Pedro Félix para partilhar connosco a sua experiência com processos de salvaguarda e patrimonialização em Portugal apresentando-nos uma interessantíssima perspectiva arquivística e documental.

 

De como, no fado, tratamos da documentação e tratamento do património intangível

Em 2011, o Fado foi inscrito na tão desejada lista representativa da UNESCO do Património Imaterial. Na altura, a convenção do Património Imaterial tinha sido redigida em 2003 e começava a ser adoptada pelos países membros. O fado viria a ser a candidatura pioneira. Hoje estão no terreno anunciadas quase duas dezenas de candidaturas, da falcoaria à jangada de S. Torpes…. 

A comunicação que agora apresento visa introduzir algumas noções básicas sobre o património imaterial e a sua especificidade em termos arquivísticos e documentais, o impacte do programa da UNESCO nos processos de documentação e arquivística, apresentando as soluções encontradas ao longo do processo de candidatura do Fado.

 

Pedro Felix.jpg

  NOTA BIOGRÁFICA

Pedro Félix, antropólogo, é investigador do Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança da Universidade Nova de Lisboa (FCSH) desde 1997 e colabora com o Museu do Fado (desde 2005).

Na última década tem desenvolvido trabalho de terreno sobre grupos musicais em Portugal (grupos que se reconhecem como pertencentes ao domínio do pop-rock), tecnologia, indústria de edição de fonogramas, e património sonoro. Esse trabalho serviu de base para a elaboração de vários artigos científicos, apoiar a coordenação da Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX para a qual escreveu mais de 50 entradas (nos domínios do pop-rock e do fado), e a elaboração de uma tese de doutoramento sobre prática musical em contextos de produção industrial, tendo como terreno o grupo Xutos & Pontapés.

Integrou a equipa responsável pela elaboração da candidatura do Fado a Património Cultural Imaterial da UNESCO, coordenando e desenvolvendo o trabalho de terreno e a inventariação de fonogramas históricos. Foi curador da exposição Óscar Cardoso. Um guitarreiro.

Actualmente coordena o programa de digitalização da colecção de fonogramas do Museu do Fado e é autor e co-autor de bases-de-dados correlacionais de repertório e fonogramas, projectos que integram o plano de salvaguarda do Fado.

Tem escrito sobre processos de digitalização a partir do processo desenvolvido no Museu, sobre o fado e sobre a gravação de som fruto dos dados recolhidos durante o processo de digitalização.

É actualmente co-cordenador do projecto europeu (programa ERA-Net) HeritaMus.

Desenvolve actividade lectiva na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas na área de métodos etnográficos e epistemologia quer do departamento de Ciências Musicais, quer na Pós-gradução em Estudos de Música Popular.

 


Ao encontro dos nossos oradores. A01 - Silvestre Lacerda

documentado por encontrosdocumentais, em 05.01.16

O primeiro orador dos Encontros Documentais 2016 é, com muita honra e privilégio, o senhor Director-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o dr. Silvestre Lacerda.

Para além de representar a DGLAB, terá a seu cargo a apresentação de uma intervenção subordinada ao tema «A Torre do Tombo e a consulta de documentos on-line: pesquisas e reutilização de informação».

Silvestre-Lacerda.png

  NOTA BIOGRÁFICA

Silvestre de Almeida Lacerda nasceu em Vila Nova de Gaia, no ano de 1958.

Em 1982, licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e, em 1988, concluiu a pós-graduação em Ciências Documentais – opção Arquivos – na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

A partir de 1994, desempenhou actividades de Técnico Superior de Arquivo no Arquivo Distrital do Porto. Desde 2005 tem participado no European Archival Group, junto da Comissão Europeia, como perito nacional da área de arquivos.

Tem desenvolvido actividades de investigação nas áreas da arquivística e história económica e social, em particular na história do movimento operário português. Entre 2005 e 2012 foi Director-Geral de Arquivos e Director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.

Atualmente é o Director-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

 


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

Pesquisar no Blog

Depósito

  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2019
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2018
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2017
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2016
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2015
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2014
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2013
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D

subscrever feeds