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Caros amigos(as),
Para memória futura, fica o registo fotográfico dos Encontros Documentais - Museus.
Bem-haja a todos quantos nele participaram, quer como oradores, intervenientes e/ ou participantes!
Esperamos, sempre, que nos possamos voltar a encontrar.
Saudações museológicas!
Encontra disponivel mais informação em:
https://www.facebook.com/encontros.documentais
Titulo: Património e Identidade Cultural: o papel dos sistemas de informação.
Resumo:A Identidade Cultural de um território é construída com base nos valores comuns das pessoas que o habitam e vivenciam ao longo dos tempos. O reflexo dessa vivência é, em larga medida, o património cultural, material ou imaterial, que é passado de geração em geração e se integra de forma transversal e líquida na contínua construção e transformação dessa identidade pelas novas gerações. Os recentes projetos e iniciativas na área do património cultural procuram, através do seu objeto de estudo, analisar a construção da identidade cultural de determinada região, documentando os seus monumentos, tradições, cultura material, etc. com o objetivo de a promover, divulgar e potenciar economica e culturalmente. Para a concretização deste propósito os sistemas de informação sobre património cultural têm um papel fundamental a desempenhar. Nesta comunicação pretendemos explorar esta questão com recurso ao exemplo de alguns projetos específicos.
Nota Biográfica
Alexandre Matos
Doutor em Museologia pela Universidade do Porto é, atualmente, diretor do Departamento de Investigação e Formação da Sistemas do Futuro, Lda. e Professor Afiliado no Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É investigador do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória (CITCEM – http://www.citcem.org) É, desde 2016, membro da direção do Comité Internacional para a Documentação (CIDOC- http://network.icom.museum/cidoc/).
Título: Os 12 Trabalhos de HERCULES – Interação entre a Ciência, a Conservação e o Património
Resumo: O Laboratório HERCULES – Herança Cultural Estudos e Salvaguarda, criado em 2009, é um centro de investigação da Universidade de Évora, dedicado ao estudo e valorização do património cultural, com especial ênfase na integração de metodologias das ciências físicas e dos materiais em abordagens interdisciplinares. Situado em Évora, compreende vários laboratórios equipados com tecnologia de ponta com a capacidade de desenvolver investigação inovadora estruturada em 4 grandes linhas de investigação:
1) Abordagens arqueométricas para o estudo do passado
Pretende desenvolver e integrar as ciências físicas e naturais para abordar questões chave na arqueologia, nomeadamente proveniência, tecnologias de produção e conhecimento sobre comportamentos socioeconómicos de civilizações passadas
2) Ciências para as Artes
Pretende desenvolver estudos artísticos e de história de arte em colaboração com outros investigadores que integrem a dimensão material para explorar as técnicas artísticas e tradicionais
3) Ciência para a Conservação do Património
Focada nas reais necessidades de conservação do património cultural desenvolve pesquisa aplicada para compreender os mecanismos de degradação (incluindo biodegradação e agentes ambientais), desenvolver estratégias de mitigação / tratamento eficazes e aplicar novas tecnologias de diagnóstico.
4) Novos materiais e soluções para o património cultural
Centrada na Inovação e Desenvolvimento pretende desenvolver e criar novos produtos de base biotecnológica (por exemplo. biocidas, sondas de reconhecimento biológico), novos materiais para a conservação e desenvolver e aplicar tecnologias digitais (realidade virtual e aumentada) para o diagnóstico e valorização de património.
As metodologias de análise desenvolvidas e adotadas no Laboratório HERCULES (Herança Cultural Estudos e Salvaguarda) em conjunto com o Laboratório José de Figueiredo são fruto de um conhecimento acumulado e de uma análise criteriosa inicial de cada projeto tendo em consideração os prazos de execução, os recursos humanos e analíticos disponíveis e os objetivos da investigação. Esta compreende investigação histórica e documental, exames físicos de área e análise in-situ não invasiva e análise laboratorial recorrendo a técnicas analíticas laboratoriais de elevada sensibilidade e técnicas de microanálise que permitem obter informação sobre os materiais utilizados na produção dos bens patrimoniais, técnicas de produção, proveniência e autenticação. Nesta comunicação serão apresentados alguns estudos desenvolvidos no Laboratório HERCULES evidenciando as metodologias adotadas em cada um, incluindo têxteis, documentos gráficos, argamassas, metais, pintura e materiais biológicos.
Figura 1. Momentos de análise de bens patrimoniais no Laboratório HERCULES
Nota Biográfica
António Candeias
Licenciado em Química Tecnológica e Pós-graduado em Química aplicada ao Património Cultural pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutorado e Agregado em Química pela Universidade de Évora. É especializado em química de superfícies e ciências do património. Docente da Universidade de Évora desde 1992, é diretor do Laboratório HERCULES e da infraestrutura ERIHS.pt, coordenador científico do Laboratório José de Figueiredo da Direção Geral do Património Cultural. É membro do Conselho Nacional de Cultura como personalidade de reconhecido mérito e membro do Conselho Geral da Universidade de Évora. É autor de mais de 200 artigos em revistas nacionais e internacionais com revisão por pares e tem coordenado diversos projetos de investigação e divulgação cientifica.
Título: “A museologia e o turismo como fatores dinamizadores das comunidades locais e de preservação da identidade cultural dos territórios.”
Resumo:“A museologia e o turismo como fatores dinamizadores das comunidades locais e de preservação da identidade cultural dos territórios.”
Portugal enquanto destino turístico é um país dinâmico e maduro, e apresenta-se no mercado internacional de forma organizada e competitiva. A diferenciação de conceitos, de atividades e de uma oferta que satisfaça as necessidades turísticas é fundamental no desenvolvimento de um destino e como dinamizador dos territórios.
A museologia enquanto fator de diferenciação do turismo assume especial relevância porque possibilita ao turista “vivenciar” memórias, contribuindo dessa forma para a preservação das artes e ofícios das comunidades onde se encontram integrados granjeando um renovado interesse para a construção de novas narrativas e imagem do turismo cultural. A ideia de uma “nova cultura turística” influenciadora das motivações turísticas tem incentivado a criação de dinâmicas nos destinos de modo a preservar as particularidades diferenciadoras de um território.
Como caso aplicado (em desenvolvimento) apresentamos o projeto de desenvolvimento local, “Ruralidades e Memórias” (Associação Ruralidades e memórias), que é um exemplo de dinamização de territórios aliando um projeto de museologia ao desenvolvimento turístico de uma região rural costeira. Este projeto tem como objetivos principais a dinamização do território e a preservação da sua identidade cultural.
Notas Biográficas
Dina Ramos
Investigadora de pós- doutoramento da Universidade de Aveiro. Docente na licenciatura e Mestrado em Turismo no Instituto Politécnico de Tomar. Docente do Mestrado em Turismo do Instituto Politécnico do Cavado e do Ave. Doutora em Turismo e Suficiência Investigadora em “Novos recursos e Sustentabilidade em Turismo” pela Universidade de Salamanca (Espanha), Licenciada em Gestão pela Universidade Internacional de Lisboa. Coordenadora do projeto Rede Gandaresa de Património e Turismo, um modelo integrado de desenvolvimento local de Turismo Costeiro em Zonas Rurais na Região Centro de Portugal, em parceria com municípios, CCDRC e Turismo do Centro. Investigadora do grupo de investigação em zonas costeiras da Universidade de Aveiro e membro da unidade de investigação em governança, competitividade e políticas públicas (GOVCOPP) na Universidade de Aveiro.
Eunice Lopes
Professora do Instituto Politécnico de Tomar nos Cursos Superiores de Turismo do IPT.
Diretora dos Cursos Superiores de Turismo do IPT (TeSP em Produção de Atividades para o Turismo Cultural, Licenciatura em Gestão Turística e Cultural e Mestrado em Desenvolvimento de Produtos de Turismo Cultural)
Coordenadora de projetos relacionados com as temáticas: turismo, património, museologia e antropologia.
Tem Curso de Formação Avançada em Turismo (DEGEIT-UA). Doutoramento em Antropologia. Políticas, Imagens da Cultura e Museologia e Mestrado em Património e Museologia (FCSH-UNL).
Membro da UI, CRIA (FCSH-UNL) e GOVCOPP (UA).
Título: Museu de Lamego e rede de monumentos Vale do Varosa: um território, um projeto
Resumo:Desde 2012 que o Museu de Lamego assumiu a gestão do projeto Vale do Varosa, tendo por objetivo a criação de uma rede de monumentos transversal à região em que se insere. Com esta iniciativa, o Museu de Lamego assumiu plenamente uma estratégia de museu de território, indo para lá do conceito clássico de museu. Contando já esta rede com 6 equipamentos culturais, incluindo mosteiros, conventos, capelas e pontes medievais, ao enorme esforço de reabilitação do edificado e restauro de bens móveis integrados, junta-se na sua dinamização um forte plano de atividades anual, incluindo exposições, concertos, conferências e publicações, desenvolvido em estreita parceria com entidades públicas e privadas da região. Como resultado, até 2016 verificou-se a consolidação da marca do projeto, reconhecida através de diversos prémios nacionais e internacionais, mas sobretudo, no incremento do número de visitantes à região.
Síntese curricular (2016-11-16)
Dados Pessoais
Nome: Luís Sebastian
Data de nascimento: 1973
Nacionalidade: Portuguesa
Habilitações académicas
- Doutorado em História com especialização em Arqueologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2011), com o tema “A produção oleira de faiança em Portugal (séculos XVI-XVIII)”.
- Pós-graduado em História e Arqueologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2007).
- Licenciado em História variante de Arqueologia pela Faculdade Letras da Universidade de Coimbra (1996).
Atividade Profissional
- Diretor do Museu de Lamego (desde Agosto de 2012)
- Coordenador do projeto turístico-patrimonial "Vale do Varosa", da responsabilidade da Direção Regional de Cultura do Norte, ao abrigo do programa de financiamento europeu ON.2-O Novo Norte-Programa Operacional Regional do Norte, Turismo Douro-Infraestrutural (desde Novembro de 2009).
- Diretor científico da intervenção arqueológica no Mosteiro de S. João de Tarouca, da responsabilidade do Instituto Português do Património Arquitetónico (de Abril de 1998 a Novembro de 2007).
Encontros científicos e palestras
- Participação em 30 encontros científicos.
- Conferencista em 21 encontros científicos.
- Coordenador de 1 simpósio.
- Coordenador de 3 conferências.
- 3 posters em encontros científicos.
- 6 palestras em instituições universitárias (Universidade de Coimbra, Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Minho e Universidade Portucalense).
Prémios
- Prémio Internacional AR&PA de Intervención en el Patrimonio Cultural, (Bienal AR&PA de la Restauración y Gestión del Patrimonio) atribuido ao projeto Vale do Varosa (2016).
- Prémio Prof. Reynaldo dos Santos, (Federação de Amigos dos Museus de Portugal) pela exposição temporária “Cister no Douro” em “Distinção da Melhor Exposição Temporária em Museus Portugueses” (2015).
- Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) na Categoria de Melhor Comunicação em Linha para o Museu de Lamego (2015).
- Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) na Categoria de Melhor Intervenção de Conservação e Restauro, pela intervenção de conservação e restauro do retábulo de São João Evangelista do Museu de Lamego (2015).
- Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) com Menção Honrosa na Categoria de Melhor Catálogo pela publicação “Caminhos do Ferro e da Prata” (2014).
- Prémio Especial Anim’Arte, (Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu) (2014).
- Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) com Menção Honrosa na Categoria de Conservação e Restauro pela recuperação do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas (2012).
- Prémio Especial Anim’Arte, (Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu) (2010).
- Distinguido com o apoio a Edições de História da Arte, Arqueologia e Património, atribuído pelo Serviço de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkian, pela obra “Subsídios para a História da fundição sineira em Portugal” (2007).
Outros
- Membro Integrado do Instituto de Arqueologia e Paleociências das Universidades Nova de Lisboa e do Algarve (desde 2011).
- Investigador inscrito na Fundação para a Ciência e Tecnologia (desde 2008).
Titulo: Mosteiro da Batalha– gestão e interpretação
Resumo: O Mosteiro da Batalha, Panteão Régio da dinastia de Avis desde a 1ª metade do séc. XV, monumento nacional desde 1911, memorial do soldado desconhecido após 1921 – foi, desde a sua origem, lugar de memória identitária, pelo que nele se identificam não só valores artísticos e arquitetónicos singulares, que o tornam obra prima do gótico europeu, mas também valores simbólicos e míticos.
Desde 1983 – Património Mundial da Humanidade – o Mosteiro da Batalha é um dos mais visitados do país, com 80% de visitantes estrangeiros.
Na primeira parte da comunicação, identificam-se as principais linhas estratégicas do atual plano de gestão, subentendendo-se naturalmente esse exercício fundamental de conciliar dinâmicas locais com dinâmicas internacionais, num compromisso que é sempre de futuro.
Por outro lado, o Mosteiro e, por consequência, a vila da Batalha - que com ele surgiu e ganhou forma - foram objeto de drástica reconfiguração a partir do momento em que, após extinção da comunidade conventual, o edifício passou a ser encarado exclusivamente como monumento à glória dos Portugueses. A esta drástica transformação do edificado e da paisagem, estruturada ao longo de pouco mais de 120 anos, opõe-se uma história ancestral de 450 anos.
A segunda parte desta comunicação pretende identificar as motivações das transformações ocasionadas na paisagem e apresentar as soluções interpretativas de reconciliação memorial que têm sido encontradas e implementadas localmente.
Notas Biográficas
Joaquim Ruivo
Nasceu em 1959, freguesia da Caranguejeira, Leiria.
É licenciado em História pela Universidade de Coimbra e professor efetivo na Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo – Leiria. Possui o Curso Pós-Graduado em “Dinâmicas Religiosas no mundo contemporâneo”, pela FCSH- UNL.
De 2006 a 2012 foi presidente do Centro do Património da Estremadura e, nessa qualidade, vogal da Associação de Desenvolvimento da Alta Estremadura.
Foi vice-presidente e presidente da Assembleia Geral da Amnistia Internacional – Portugal entre 2008 e 2012.
Exerce desde 2013 o cargo de diretor do Mosteiro da Batalha, serviço tutelado pela Direção-Geral do Património Cultural.
Pedro Redol
Pedro Redol é licenciado em História – Variante de História da Arte e mestre em Arte, Património e Restauro. Especializou-se no estudo e conservação de vitrais antigos, em Espanha, Inglaterra e Alemanha.
É técnico superior do Mosteiro da Batalha desde 1987, funções que interrompeu para exercer as de director do Convento de Cristo, em Tomar, durante 3 anos, e de director do Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, durante outros 3 anos. É director do Mosteiro da Batalha, em regime de substituição, desde Novembro de 2011.
É igualmente professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e presidente do Comité Português do Corpus Vitrearum.
Proferiu numerosas conferências em Portugal, Inglaterra, Bélgica, França e Itália. Publicou 26 artigos e 4 livros sobre história, conservação, restauro e gestão do património arquitectónico e museológico, com particular relevo para o vitral.
Titulo: Património, Identidade e Memória: Proposta para a criação do Museu do território de Alcanena
Resumo: A museologia, enquanto ciência, foi sofrendo transformações consideráveis nas últimas décadas. De uma instituição fechada e centrada numa coleção, o centro de atenção reorganizou-se em torno do ser humano e das suas necessidades de desenvolvimento social. Serão debatidos os princípios subjacentes à teoria museológica contemporânea da designada «nova museologia», focando a importância que a defesa e salvaguarda do património detêm na promoção de novos modelos de desenvolvimento a nível local.
Foi neste enquadramento que se propôs a criação de um museu do território para o concelho de Alcanena baseado na necessidade de proceder à identificação, estudo e salvaguarda do património local colocando-o ao serviço das comunidades e do seu desenvolvimento sustentado.
A promoção e implementação de um museu do território descentralizado e polinucleado no concelho de Alcanena poderá assumir uma importância estratégica interessante no contexto da salvaguarda patrimonial e do desenvolvimento sustentado local objetivando, por exemplo, a implementação do turismo sustentável visando o desenvolvimento económico e social das populações locais.
Em todo este processo, as autarquias locais detêm um papel central na salvaguarda patrimonial e desenvolvimento sustentável baseado no seu conjunto patrimonial.
Nota biográfica
Daniel Calado Café
Daniel Calado Café, de 50 anos de idade, é natural Alcanena, distrito de Santarém.
Possui como habilitações académicas:
• Licenciatura em línguas e literaturas modernas (Universidade de Lisboa);
• Pós graduação em ciências da educação (Universidade Aberta);
• Mestrado em museologia (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – ULHT);
• Doutoramento em museologia social e património (ULHT).
Exerceu as funções de:
• Vice-presidente do conselho executivo da Escola Dr. Anastácio Gonçalves (Alcanena);
• Vereador em regime de permanência da câmara municipal de Alcanena com os pelouros da educação, cultura, património, comunicação, juventude, turismo e informação;
• Vice-presidente da Federação do Folclore Português e diretor das regiões da Beira Litoral (Gândara, Mondego e Bairrada); Alta Estremadura; Ribatejo e Templários;
• Vice-presidente continental para a europa do Elos Clube Internacional;
• Vice-presidente da direção e membro fundador da Academia de Letras e Artes Lusófonas (ACLAL);
• Coordenador, para a região do médio tejo, dos Centros de Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP).
Atualmente, desempenha as funções de:
• Docente adjunto convidado do Departamento de Ciências da Educação e Património da Escola Superior de Educação de Torres Novas (ESETN) e cocoordenador do curso de Pós-graduação em Património Cultural Tradicional e Popular Português;
• Membro do Conselho Nacional do Associativismo Popular;
• Presidente da Federação do Folclore Português;
• Presidente da direção e membro fundador do Rancho Folclórico de Gouxaria (Alcanena);
• Presidente da direção e membro fundador do Elos Clube de Alcanena;
• Vice-presidente da direção e membro fundador do Homo Taganus – Associação de Estudo e Defesa da Etnografia e Folclore do Ribatejo;
• Vice-presidente do conselho de administração e membro fundador da Fundação Joaquim Silva Fernandes;
• Membro honorário da Academia de Artes e Letras de Paranapuã (Rio de Janeiro – Brasil);
• Membro do Movimento Internacional para a Nova Museologia (MINOM);
• Membro da Confraria do Azeite da Cova da Beira, com grau de «mestre
Depois do sucesso do primeiro encontro de 2017, a Biblioteca Municipal de Vila de Rei prepara-se já para receber, a 22 de fevereiro, o segundo encontro de capacitação e debate “Encontros Documentais: Património e Identidade Cultural”, com a temática de “Museus” como pano de fundo.
Este segundo encontro terá início pelas 09h30, na Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, e contará com a presença dos oradores Daniel Calado Café, Escola Superior de Educação de Torres Novas, Joaquim Ruivo e Pedro Redol, Mosteiro da Batalha, Luís Sebastian, Museu de Lamego, Dina Ramos e Eunice Lopes, Instituto Politécnico de Tomar, António Candeias, Laboratório Hércules da Universidade de Évora e Alexandre Matos, Sistemas de Futuro, Lda.
Todos os interessados em participar na iniciativa deverão realizar a sua inscrição até ao dia 17 de fevereiro, mediante preenchimento da Ficha de Inscrição disponível no separador “Cultura”, em http://servicosonline.cm-viladerei.pt/servicosonline/.
Para mais informações sobre as inscrições ou programação das sessões, os interessados deverão entrar em contacto com a Biblioteca Municipal José Cardoso Pires através do número 274 890 000 ou dos endereços de correio eletrónico biblioteca@cm-viladerei.pt e museus@cm-viladerei.pt.